Imagine Opal, a enigmática maga do mar, sua pele tão profunda e rica quanto as águas abissais. Seu cabelo flui como espuma, branco como a crista mais pura de uma onda.
Ela se levanta, uma figura solitária contra a vasta tela do mar, o horizonte é seu domínio. Em suas mãos, ela embala uma esfera, pulsando com a essência do coração do oceano — um brilho cerúleo que dança com o ritmo das marés.
Ela é a guardiã das profundezas, a sussurradora das ondas, seu poder é tão ilimitado quanto o próprio mar.